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Delegação sindical brasileira vê pouco espaço no G-20

A delegação sindical brasileira na reunião dos países do G-20 (os mais ricos) na Austrália reclama de pouco espaço para o sindicalismo. No caso nacional, a delegação sequer teve contato com os representantes brasileiros, entre os quais o ministro Guido Mantega, da Fazenda, e a própria presidente Dilma Rousseff.

A observação é do dirigente químico Sérgio Luiz Leite (Serginho), que é 1º secretário da Força Sindical. A Central, junto com a CUT, integrou a delegação da CSI – Central Sindical Internacional. Serginho observa que outros chefes de Estado, como os da China, Alemanha, Estados Unidos e Rússia receberam os dirigentes sindicais de seus países.

O sindicalismo já havia produzido um documento – “Reconstruir a economia, empregos e salários” –, que foi aprovado na reunião do G-20 em São Petersburgo. O eixo é o crescimento da economia, com trabalho decente e desenvolvimento sustentável.

Participantes – O encontro principal do G-20 conta com reuniões adicionais, como do GB (business) e GL (labor), que reclamam falta de espaço para o debate global de seus interesses. “O peso desses encontros ainda é pequeno”, afirma Serginho.

Encontro sindical – No evento do G Labor estiveram presentes, entre outros, o primeiro-ministro da Austrália e a presidente do FMI. Ninguém do Brasil.

Fonte: Agência Sindical

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