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Governados de São Paulo sanciona mínimo de R$ 1.550 com lideranças sindicais

Proposta, apresentada pelo Poder Executivo, foi aprovada no dia 11 de abril pela Assembleia Legislativa. Novo piso tem aumento de 20,7% para a primeira faixa e 18,7% para a segunda

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou, nesta quinta (25), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, o projeto de lei que eleva o salário mínimo no estado de São Paulo para R$ 1.550. Atualmente, a faixa mais baixa do salário mínimo estava em R$ 1.284, e a mais alta em R$ 1.306.

O projeto foi apresentado pelo governo e aprovado pelos deputados paulistas no dia 11 de abril. “Nós não vamos passar nenhum ano em São Paulo sem aumento real de salário mínimo acima da inflação”, afirma Tarcísio. O novo piso salarial do estado unifica as duas faixas anteriores de remuneração, de R$ 1.284 e R$ 1.306, e representa um reajuste de 20,7% para a primeira e de 18,7% para a segunda.

O reajuste representará aumento de 20,7% para a primeira faixa de trabalhadores beneficiados e 18,7% para a segunda e passa a vigorar a partir do dia 1º de junho de 2023.

A cerimônia contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, dos secretários estaduais Gilberto Kassab (Governo e Relações Institucionais) e Jorge Lima (Desenvolvimento Econômico), da Procuradora-Geral do Estado, Inês Coimbra, do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, André do Prado, além de parlamentares, autoridades estaduais e municipais, lideranças sindicais e representantes da sociedade civil.

Representando as centrais sindicais estavam presentes Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores); pela CSB ( Central de Sindicatos Brasileiros) o presidente Antonio Neto; Força Sindical, estiveram presentes o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), o secretário de Relações Sindical, Geraldino dos Santos Silva e o presidente da Força Sindical SP, Danilo Pereira da Silva; pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), Wagner Marron;  pela CTB (Central de Trabalhadores Trabalhadoras do Brasil), Onofre Gonçalves e pela NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), Rodrigo Pereira.

Fonte: Rádio Peão Brasil/com informações do G1 SP

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