Novo golpe por celular pede dinheiro para regularização do CPF
A regularização do cadastro é gratuita e pode ser feita pela internet, no site da Receita Federal
Um novo golpe tem deixado a Receita Federal em alerta. Por meio de mensagens de Whatsapp, SMS ou e-mail, golpistas oferecem o serviço de regularização do Cadastro de Pessoa Física (CPF) com a cobrança de uma taxa. A regularização do cadastro, no entanto, é gratuita e pode ser feita pela internet, no site da Receita.
A seguir, saiba como se prevenir e, também, como consultar se seu CPF tem alguma pendência.
As mensagens são enviadas em nome da Receita Federal e, em geral, contêm links que induzem a pessoa a pagar uma taxa indevida com a finalidade de regularização do cadastro. Cores da bandeira do Brasil e menções ao Imposto de Renda também são utilizadas.
A Receita afirma que as verdadeiras mensagens enviadas pelo órgão não contêm links. A regularização do documento pode ser feita no site da Receita Federal, sobretudo quando o CPF está irregular por falta dados cadastrais do contribuinte.
A ausência de declaração do Imposto de Renda obrigatório por cinco anos também torna o CPF irregular. Para consultar se esse é seu caso, é necessário acessar o portal e-CAC. Para acertar as contas com o leão, é preciso baixar o programa de declaração de Imposto de Renda correspondente ao ano que está pendente.
Para ter acesso ao andamento da sua solicitação de regularização e imprimir o comprovante de inscrição no CPF, acesse este link.
Consultar a situação do CPF
Para consultar a sua situação cadastral, acesse este link da Receita Federal. É necessário adicionar o número do CPF e a data do seu nascimento e clicar em “sou humano”. Em seguida, aparecerá na tela do seu aparelho o comprovante emitido pelo Ministério da Economia.
Também é possível fazer a consulta pelo aplicativo CPF Digital, no seu tablet ou celular, que está disponível para download na Google Play e na App Store.
Caso a situação do seu CPF apareça como “cancelado”, você deve agendar atendimento em uma das agências da Receita Federal.
Fonte: Brasil de Fato