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Burnout passa a ser doença ocupacional

A Organização Mundial da Saúde passou a considerar a Síndrome de Burnout como uma doença ocupacional desde 1º de janeiro. Essa doença, conhecida como síndrome do esgotamento profissional, foi oficializada como estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso. Antes dessa mudança, ela era considerada como problema de saúde mental e quadro psiquiátrico.

Segundo pesquisa, no Brasil, cerca de 30% dos trabalhadores convivem com este problema. De acordo com especialista, existem três grandes conjuntos de sintomas que ocasionam no Burnout.

O primeiro deles é a exaustão físical e emocional, com sensação de esgotamento. Depois, o trabalhador passa a se afastar das pessoas para lidar com a exaustão e perda de energia. Por fim, o profissional passa a pensar em mudar de local de trabalho e até mesmo de profissão.

Mas a Síndrome de Burnout tem tratamento. Mas para isso, é preciso que o profissional tome algumas atitudes. De acordo com psicóloga ouvida pela reportagem da BandNews, o trabalhador precisa buscar apoio social, trocar ideias e apoio com chefia, colegas de trabalho e família.

Neste momento, é importante não se isolar e manter expectativas realistas em relação ao trabalho. O desenvolvimento da autoeficácia também é importante medida.

Em alguns casos, se a empresa que a pessoa trabalha está doente e não melhora, é hora de procurar novo local de trabalho. É o que afirma o psiquiatra Sergio Baldassin.

“Associações com quadros de ansiedade e de depressão ou outras doenças físicas podem ocorrer simultaneamente. E aí em geral se usam antidepressivos e até calmantes por período limitado”, explica Baldassin.

MAIS – Leia reportagem completa da BandNews.

Fonte: Agência Sindical

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