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Pauta dos trabalhadores

Mobilização de centrais e sindicatos reúne 600 no Centro de Campinas

Uma mobilização liderada pelas centrais sindicais da CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Conlutas e Intersindical reuniu, segundo a Polícia Militar, 600 manifestantes nesta quinta-feira, dia 11, no Centro de Campinas. Os sindicalistas estimam em 1,5 mil participantes. O Dia Nacional de Lutas teve também concentrações no Distrito Industrial e em frente à Replan, em Paulínia. Membros da Diretoria do SEAAC Campinas participaram da manifestação levando faixas com as reivindicações da classe trabalhadora, a presidente Elizabete Prataviera, a diretora de Administração e Finanças, Sandra Sturaro Melli, a secretária Geral, Luciana P. Franco, o diretor de Negociações, Marcos Aparecido Emídio, o diretor de Saúde e Previdência Social, Valter Ribeiro da Silva e a secretária da Mulher, Criança e Adolescente, Regiane Barbosa Vianei Marcatto.

 

O primeiro ato unificado de Campinas teve como principais reivindicações a redução da jornada de trabalho para 40 horas, o fim do fator previdenciário, a redução das tarifas de transporte, investimento de 10% do PIB para a Educação pública, e pela rejeição do PL 4330, que legaliza a terceirização de mão de obra.

 

A manifestação teve início às 9h, em frente à Estação Cultura. Durante o percurso até a Catedral nenhum incidente foi registrado.

 

Por conta da presença de bancários no protesto, boa parte das agências só abriu às 11h. Apesar do aviso, muitos clientes preferiram esperar a abertura na porta, o que ocasionou longas filas. Também presentes no ato, os camelôs fecharam as bancas.

 

O trânsito foi bloqueado a medida que os trabalhadores seguiam em passeata, na  Avenida Dr. Campos Salles e Francisco Glicério. O ato fez uma parada na Catedral para a realização de um apitaço e se dispersou no Largo do Pará, após o hino nacional. 

 

Múltiplas reivindicações

Além da pauta nacional defendida pelas centrais dos trabalhadores, diversos sindicatos fizeram pedidos paralelos. Trabalhadores da saúde, por exemplo, defendem a redução para 30 horas de trabalho semanais. Os camelôs, presentes em grande número, exibiram faixas pedindo a revitalização da área no Centro.

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