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Centrais pressionam contra urgência da reforma trabalhista

CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB enviaram carta ao presidente Michel Temer, reivindicando que a reforma das leis trabalhistas seja analisada pelo Congresso Nacional sem regime de urgência constitucional.

O governo está empenhado em garantir a aprovação do projeto ainda em 2017. Porém, as Centrais Sindicais argumentam que, dada a relevância do tema, é “fundamental estabelecer com os trabalhadores e seu movimento, com o conjunto da sociedade, com o governo e o Congresso Nacional, um amplo e democrático processo de debate e negociação”.

Diap
Nesta terça-feira, dia 17, aqui no Repórter, o assessor parlamentar do Diap Marcos Verlaine também chamou atenção para a rapidez na tramitação no Congresso Nacional das matérias que contrariam os interesses dos trabalhadores.

“A reforma trabalhista tramita em caráter de urgência constitucional. Serão 45 dias na Câmara e outros 45 no Senado. Ou seja, é um tempo curto”, opina. Verlaine orienta que o sindicalismo tente buscar o fim da urgência, para que haja mais debate e negociação.

Subscrevem – Assinam a carta das Centrais os presidentes Vagner Freitas (CUT), Paulo Pereira (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Adilson Araújo (CTB), José Calixto Ramos (Nova Central) e Antonio Neto (CSB).

Mais informações: sites das Centrais

Fonte: Agência Sindical

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