ACORDO COLETIVO DE TRABALHO ASSESSORAMENTO E CONTABILIDADE – 2012/2013
SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTÔNOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE CAMPINASE REGIÃO, inscrito no CNPJ n°. 50.086.065/0001-70, Registro Sindical nº. 46000.027560/2007-97, com sede à Rua Dona Rosa de Gusmão, nº420 – Jardim Guanabara, Campinas/SP, neste ato representado por sua Presidente, Sra. Elizabete Prataviera, portadora do CPFnº. 178.975.118-71, neste ato representando os empregados das empresas abaixo elencadas;
De outro lado as seguintes empresas:
AESCI – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE INDAIATUBA, inscrita no CNPJ/MF nº58.379.843/0001-20, com endereço na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, nº675 – Vila Teller – Cep. 13330-535, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Presidente Sr. Sérgio Augusto Eugênio de Agostini, portador do CPF nº116.047.988-74.
ATENAS ASSESSORIA CONTÁBIL, inscrita no CNPJ/MF nº 50.080.142/0001-84, com endereço na Avenida Itororó, nº285 – Cidade Nova – Cep. 13334-050, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seus Sócios Proprietários Sr. José Roberto Effore, portador do CPF nº963.569.958-15 e Sra. Samira Effore , portadora do CPF nº269.545.208-02.
CONETHOS SERVIÇOS CONTÁBEIS LTDA – EPP, inscrita no CNPJ/MF nº08.189.195/0001-71, com endereço na Rua Oswaldo Cruz, nº1.345 – Bairro Cidade Nova – Cep. 13334-010, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seus Sócios Proprietários Sr. Antonio Alberto de Almeida Junior, portador do CPF nº260.539.568-56 e Sra. Samira de Cassia Serpeloni Tramarin, portadora do CPF nº265.484.838-80.
CONTABILIDADE NOVA ERA, inscrita no CNPJ/MF nº00.973.827/0001-81, com endereço na Rua Cinco de Julho, nº1091 – Centro – Cep. 13330-220, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr. Egiberto da Silva, portador do CPF nº617.212.718-72.
ESCRITÓRIO CONTÁBIL PECHT & PIOVESAN S/S LTDA, inscrito no CNPJ/MF nº088.264.33/0001-02, com endereço na Rua Padre Bento Pacheco, nº653 – Centro – Cep. 13330-020, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seus Sócios Proprietários Sr. Marcelo Pecht, portador do CPF nº296.605.708-48 e Erico Augusto Fernandes Piovesan, portador do CPF nº217.552.878-28.
FAS GROUP ASSESSORIA CONTÁBIL E CORPORATIVA LTDA, inscrita no CNJP/MF nº05.476.322/0001-25, com endereço na Rua Regente Feijó nº170 – Cidade Nova – Cep. 13334-090, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu sócio Proprietário Sr. Fabrício Luiz Salvaterra, portador do CPF nº270.623.948-40.
HARMONIA CONTABILIDADE E ASSESSORIA EMPRESARIAL, inscrita no CNPJ/MF nº08.583.602/0001-20, com endereço na Rua Tuiuti, nº70 – Centro – Cep. 13339-010, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr. Percival Nogueira de Matos portador do CPF nº137.804.528-98.
JHL CONTABILIDADE LTDA, inscrito no CNPJ/MF nº05.405.396/0001-70, com endereço na Avenida Geraldo Hackmann, nº736 – Vila Brigadeiro Faria Lima – Cep. 13345-400, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr. José Hélio Luz, portador do CPF nº539.648.108-00.
JUNIOR ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA, inscrita no CNPJ/MF nº07.897.026/0001-23, com endereço na Rua Bernardino de Campos, nº965 – Centro – Cep. 13330-260, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr..Carlos Sartorelo Junior, portador do CPF nº157.542.798-25.
JUSTUS CONTABILIDADE LTDA, inscrito no CNPJ/MF nº07.027.353/0001-24, com endereço na Avenida Fábio Ferraz Bicudo, nº267 – Jardim Esplanada – Cep. 13331-501, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seus Sócios Proprietários Sr. Sérgio Baptista Ferreira, portador do CPF nº108.052.948-99 e Edison José Fernandes, portador do CPF nº110.807.768-42.
LEAL SERVICE CONTABILIDADE, inscrito no CNPJ/MF nº08.834.622/0001-27, com endereço na Avenida Presidente Vargas, nº3.199 – Sala 04 – Bairro Tombadouro – Cep. 13338-705, Indaiatuba/SP, neste ato representado por sua Sócia Proprietária Sra. Camila Fernanda Sant’ana, portadora do CPF nº303.918.478-48.
OPINION ESCRITÓRIO CONTÁBIL, inscrito no CNPJ/MF nº71.755.409/0001-66, com endereço na Avenida Conceição nº1.168 – Vila Maria Helena – Cep. 13335-410, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seus Sócios Proprietários Sr. Edevaldo Pereira de Souza, portador do CPF nº712.882.018-34.
SOL ASSESSORIA CONTÁBIL E FISCAL LTDA – ME, inscrito no CNPJ/MF nº04.304.504/0001-56, com endereço na Avenida Ario Barnabé, nº1148, piso superior, Jardim Morada do Sol – Cep.13346-400, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr. Marcos Rogério da Silva, portador do CPF nº212.524.628-75.
SR CONTABILI – ASSESSORIA CONTÁBIL E FISCAL LTDA, inscrita no CNPJ/MF nº01.440.719/0001-06, com endereço na Rua Treze de Maio, nº828 – Centro, Cep. 13330-120, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócio Proprietário Sr. Sérgio A. E. de Agostini, portador do CPF nº116.047.988-74.
U.A.C CONTABILIDADE LTDA, inscrita no CNPJ/MF nº12.505.594/0001-71, com endereço na Rua Pedro Gonçalves nº241 – Centro – Cep. 13330-120, Indaiatuba/SP, neste ato representado por seu Sócios Proprietários Sra. Erica Ramos da Silva, portadora do CPF nº311.814.948-50 e Sr. Eliel Grando da Silva, portador do CPF nº260.580.878-56.
Firmam entre si, com base nos artigos 611 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho, o presenteACORDO COLETIVO DE TRABALHO, em conformidade com as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA – VIGÊNCIA
O presente Acordo Coletivo vigerá de 1º de agosto de 2012 a 31 de julho de 2013. A data-base da categoria será o dia 1º de agosto.
CLÁUSULASEGUNDA – ABRANGÊNCIA
O presente Acordo Coletivo de trabalho abrangerá todos os empregados dos estabelecimentos acima e que prestem serviços no âmbito da base territorial do Sindicato profissional, especificamente no Município de Indaiatuba/SP.
CLÁUSULA TERCEIRA – PISO SALARIAL
Para os empregados abrangidos pelo presente Acordo Coletivo, independentemente da idade, sujeitos a regime de trabalho de tempo integral, ficam assegurados como pisos salariais os seguintes valores:
Parágrafo Primeiro: Para empregados contratados e que exerçam as funções de: “Office boy” – CBO 4122-05; Recepcionista – CBO 4221-05; Faxineiro – CBO 5143-20; Porteiro -CBO 5174-10; Auxiliar de Serviços Gerais – CBO 5143; Copeira – CBO 5134-25; Vigia -CBO 5174-10; Entrevistador de Pesquisas de Campo – CBO 4241-15; Auxiliar da Área Técnica ou Científica – CBO 3522-05; Atendente de Negócios – CBO 2532-25; Atendente de Telemarketing – CBO’s 4223-10 e 4223-15, o valor mensal será correspondente a R$ 808,00 (oitocentos e oito reais);
Parágrafo Segundo: Para as demais funções o valor mensal corresponde a R$ 865,00 (oitocentos e sessenta e cinco reais).
CLÁUSULA QUARTA – CORREÇÃO SALARIAL
Os salários de agosto de 2011, assim considerados aqueles resultantes da aplicação integral da Norma Coletiva de 2011, serão corrigidos, na data-base mediante obediência aos seguintes critérios.
Parágrafo Primeiro: Salários com valor mensal de até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) serão majorados em 6,50% (seis e meio por cento);
Parágrafo Segundo: Salários com valor mensal igual ou superior a R$ 5.000,01 (cinco mil reais e um centavo) serão majorados em 5,00% (cinco por cento), ou em percentual igual à variação integral do INPC-IBGE pertinente ao período de 01/08/2011 a 31/07/2012, aplicando-se o maior índice, acrescidos sempre de parcela fixa igual a R$ 75,00 (setenta e cinco reais);
Parágrafo Terceiro: Todos os reajustes espontâneos efetuados pelas empresas entre 1º de agosto de 2011 e 31 de julho de 2012, poderão ser compensados, excetuados aqueles provenientes de abonos salariais decorrentes de lei, término de aprendizagem, promoções, transferência de cargo, função ou localidade, equiparação salarial e aumento real ou meritório;
Parágrafo Quarto: Inexistindo paradigma, ou tendo a empresa sido constituída ou entrado em funcionamento após a última data-base, o salário de ingresso será reajustado mediante aplicação de 1/12 (um doze avos) do percentual total estabelecido no “caput”.
CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO DE SALÁRIOS
Os pagamentos de salários, horas extras, gratificações e comissões, deverão ser efetuados até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido, sob pena de multa diária, equivalente a 1/30 (um trinta avos) do valor devido em favor do empregado, mantendo as condições mais favoráveis que são praticadas pelas empresas.
CLÁUSULA SEXTA – COMPROVANTES DE PAGAMENTOS E CONTRATOS
As empresas deverão fornecer aos seus empregados comprovantes de todos os pagamentos que lhes forem efetuados, devendo constar nestes a identificação do empregador e do empregado, as parcelas pagas e os descontos efetuados, bem como a parcela relativa ao FGTS. Caberá também ao empregador fornecer, obrigatoriamente, cópia do contrato de trabalho, ainda que de experiência, quando for o caso.
CLÁUSULA SÉTIMA – PAGAMENTO ATRAVÉS DE BANCOS
Sempre que os salários forem pagos através de bancos, será assegurado aos empregados intervalo remunerado durante sua jornada de trabalho para permitir o recebimento. O empregado terá, igualmente, tempo livre remunerado suficiente para o recebimento do PIS, benefícios previdenciários e levantamento de FGTS.
Parágrafo Único: O intervalo mencionado no “caput” não poderá coincidir com aquele destinado a repouso e alimentação.
CLÁUSULA OITAVA – VALE QUINZENAL
As empresas adiantarão, quinzenal e automaticamente, 40% (quarenta por cento) do salário mensal do empregado.
Parágrafo Único: Na hipótese do empregado não pretender receber o adiantamento previsto no “caput”, deverá manifestar sua vontade por escrito.
CLÁUSULA NONA – IGUALDADE SALARIAL
As empresas deverão assegurar a igualdade de tratamento salarial, independentemente de discriminação em razão do sexo, raça, idade, nacionalidade, estado civil ou opção sexual.
CLÁUSULA DÉCIMA – ADICIONAL DE QUEBRA DE CAIXA
Concede-se ao empregado que exercer permanentemente a função de caixa a gratificação de 10% (dez por cento) sobre seu salário, excluídos do cálculo adicionais, acréscimos e vantagens pessoais.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – HORAS EXTRAS
As horas extraordinárias serão remuneradas com os adicionais seguintes, aplicáveis sobre o salário hora normal:
Parágrafo Primeiro: 60% (sessenta por cento) para as duas primeiras no dia;
Parágrafo Segundo: 80% (oitenta por cento) nos casos em que o empregado venha a trabalhar por força de determinação do empregador em período superior ao permitido por lei nos moldes do artigo 61 da CLT, ou seja, para as horas laboradas além de duas horas extras diárias:
Parágrafo Terceiro: 100% (cem por cento) as horas prestadas aos domingos, feriados e dias já compensados.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – REFLEXO DAS HORAS EXTRAS E DO ADICIONAL NOTURNO
A média das horas extras habituais e do adicional noturno refletirá no pagamento das férias, gratificação natalina e descanso semanal remunerado.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ADICIONAL DE PERMANÊNCIA
Por triênio na mesma empresa, os empregados receberão por mês a importância de R$ 40,00 (quarenta reais).
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Parágrafo Primeiro: A contagem dos triênios iniciou-se a partir de 01/02/81;
Parágrafo Segundo: O adicional será devido a partir do mês em que for completado o triênio, desde que isso ocorra até o dia 15 (quinze); se ocorrer após o dia 15 (quinze) será devido a partir do mês seguinte;
Parágrafo Terceiro: O valor do adicional será igual para todos independentemente do salário percebido e da data em que for completado o triênio, devendo ser destacado no recibo de pagamento do empregado;
Parágrafo Quarto: A empresa que efetuar pagamento sob o mesmo título, com critério mais vantajoso para o empregado, fica dispensada do cumprimento da obrigação aqui prevista.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – ADICIONAL NOTURNO
O trabalho noturno receberá adicional de 30% (trinta por cento) em relação ao trabalho diurno, sem prejuízo da redução horária estabelecida em lei.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – AUXÍLIO REFEIÇÃO OU ALIMENTAÇÃO
As empresas fornecerão, mensalmente, em número idêntico ao dos dias a serem trabalhados no mês, tíquetes de auxílio refeição ou alimentação com valor facial unitário de, no mínimo, R$ 13,00 (treze reais).
Parágrafo Primeiro: Os tíquetes deverão ser fornecidos até o último dia útil do mês imediatamente anterior àquele ao qual se refere o benefício, compensando-se no mês subsequente as eventuais interrupções e suspensões do contrato de trabalho havidas no mês de incidência do benefício;
Parágrafo Segundo: As empresas que já fornecem auxílio alimentação ou refeição em valores iguais ou superiores ao estipulado no “caput” deverão continuar fornecendo o benefício da maneira, valor e modo praticados, inclusive para os novos empregados que vierem a ser admitidos após a assinatura do presente acordo coletivo;
Parágrafo Terceiro: É facultado às empresas, em substituição da entrega dos tíquetes, fornecer alimentação diretamente ao empregado em seu próprio refeitório, observando o disposto na Lei nº 6.321/76, e seus respectivos decretos das Portarias 193/2006 no que tange à cozinha e refeitório, independentemente do número de empregados que a empresa possua;
Parágrafo Quarto: A participação do empregado no custeio do programa de alimentação a partir de 1º de agosto de 2012 não poderá ser superior a 10% (dez por cento) e a participação das empresas não poderá ser inferior a R$ 13,00 (treze reais) por dia de efetivo trabalho;
Parágrafo Quinto: Respeitadas as disposições constantes desta cláusula, o fornecimento do benefício de auxílio refeição ou de auxílio alimentação não é cumulativo com vantagens já concedidas pelas empresas e em qualquer das modalidades não terá natureza salarial, nem se integrará na remuneração do empregado, nos termos da Lei nº 6.321/76, de 14 de abril de 1976.
Parágrafo Sexto: A eventual diferença a que o trabalhador tem direito relacionado ao pagamento do benefício previsto nesta cláusula, poderá ser paga em até 12 (doze) vezes, a partir de Junho de 2014, e mediante crédito em holerite ou cartão refeição/alimentação.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – VALE TRANSPORTE
Em cumprimento às disposições da Lei nº 7.418, de 16/12/1985, com a redação alterada pela Lei nº 7.619, de 30/09/1987, regulamentada pelo Decreto nº 95.247, de 16/11/1987, fica estabelecido que, a critério de cada empresa, a concessão aos empregados do valor correspondente ao vale transporte poderá ser feita através do pagamento antecipado em dinheiro, até o último dia do mês anterior àquela a que os vales se referirem. Nesse caso fica estabelecido o limite máximo de 2,5% (dois e meio por cento) de desconto nos salários dos empregados a título de vale transporte. Na hipótese de elevação de tarifas, as empresas obrigam-se a complementar a diferença por ocasião do pagamento seguinte.
Parágrafo Primeiro: Em caso de ser utilizado o fornecimento do vale transporte através de passes fornecidos pelas empresas concessionárias, permanecerá o limite de desconto em 6% (seis por cento);
Parágrafo Segundo: Entende-se por viagem todas as vezes que o empregado necessitar da utilização dos meios de transporte entre sua residência e a empresa, e vice-versa, diariamente.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – MANUTENÇÃO DO PLANO DE SAÚDE AO EMPREGADO AFASTADO
As empresas que possuem Plano de Saúde aos seus empregados, terão que mantê-lo caso o empregado tenha que ser afastado pela Previdência Social, em caso de doenças, acidente de trabalho, moléstia profissional ou doenças do trabalho, gratuitamente, pelo período que perdurar o afastamento.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – COMPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO PREVIDENCIÁRIO
Ao empregado que conte, pelo menos, 18 (dezoito) meses de tempo de serviço na empresa e que esteja recebendo auxílio-doença ou auxílio doença-acidentário da Previdência Social, uma importância equivalente a 90% (noventa por cento) da diferença entre seu salário e o valor daquele auxílio, obedecendo às seguintes regras:
Parágrafo Primeiro: O complemento será devido somente entre o 16º (décimo-sexto) e o 180º (centésimo – octogésimo) dia de afastamento;
Parágrafo Segundo: Terá como limite máximo a importância de R$ 1.551,00 (um mil, quinhentos e cinquenta e um reais);
Parágrafo Terceiro: O complemento será devido apenas uma vez em cada ano contratual.
Parágrafo Quarto: As empresas poderão substituir este pagamento por seguro que der, no mínimo, a cobertura prevista nesta cláusula, mantendo as condições que forem mais favoráveis ao empregado.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA – AUXÍLIO FUNERAL
Ocorrendo falecimento de empregado, ainda que o vínculo empregatício esteja suspenso ou interrompido, desde que conte mais de 03 (três) anos no emprego, a empresa concederá a seus dependentes previdenciários ou, na falta destes, a seus herdeiros, indenização correspondente a 100% (cem por cento) do seu salário mensal vigente à época do óbito.
Parágrafo Único: A indenização não será devida se a empresa mantiver contrato de seguro de vida em favor do empregado.
CLÁUSULA VIGÉSIMA – REEMBOLSO CRECHE
As empresas reembolsarão às suas empregadas mães, para cada filho de até 01 (um) ano de idade, a importância mensal de até R$ 213,00 (duzentos e treze reais), condicionado o reembolso á comprovação das despesas com o internamento em creches ou instituições análogas de sua livre escolha.
Parágrafo Primeiro: Será concedido o benefício, na forma do “caput”, aos empregados do sexo masculino que detenham a guarda do filho, independentemente do estado civil;
Parágrafo Segundo: O benefício previsto no “caput” será igualmente devido na hipótese do beneficiário do direito preferir a contratação de empregada doméstica para a guarda dos filhos, condicionado o reembolso à comprovação do registro do contrato de trabalho de sua empregada como “babá” ou “pajem” e à apresentação do respectivo recibo mensal de pagamento.
Parágrafo Terceiro: Quando o nascimento da criança for anterior à data de contratação da empregada, o reembolso será devido até a criança completar 1 (um) ano de idade.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – SEGURO DE VIDA
As empresas manterão seguro de vida acidentes pessoais em favor de seus empregados, com valor de indenização igual a, pelo menos, R$ 10.000,00 (dez mil reais), em caso de morte ou invalidez total e permanente.
Parágrafo Primeiro: A eventual coparticipação do empregado no pagamento do prêmio do seguro não poderá exceder a 50% (cinquenta por cento) do valor deste e somente poderá ser adotada mediante prévia e expressa autorização do trabalhador;
Parágrafo Segundo: As empresas ficarão dispensadas da obrigatoriedade da contratação do seguro relativamente aos empregados que não autorizem o desconto previsto no parágrafo imediatamente anterior;
Parágrafo Terceiro: As empresas que ainda não possuam seguro em favor dos empregados, na forma do previsto nesta cláusula, deverão implementá-lo no prazo máximo de 4 (quatro) meses, a contar da data-base, 1º de agosto de 2012;
Parágrafo Quarto: Ficam mantidas as condições mais favoráveis aos empregados eventualmente existentes no âmbito de cada empresa.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – GRATIFICAÇÃO POR APOSENTADORIA
O empregado que conte, no mínimo, 08 (oito) anos de tempo de serviço na mesma empresa receberá, por ocasião de sua aposentadoria, uma gratificação de valor correspondente a 150% (cento e cinquenta por cento) de seu último salário.
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – CARTEIRA DE TRABALHO
A CTPS recebida para anotação deverá ser devolvida ao empregado no prazo máximo de 48h00 (quarenta e oito horas).
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – EMPREGADO SEM REGISTRO – MULTA
Todos os empregados deverão ser registrados a partir do primeiro dia no emprego, sob pena da empresa pagar-lhe multa mensal por todo o período que trabalhou sem registro, no valor igual ao maior piso salarial correspondente à função para o qual foi contratado, sem prejuízo das demais implicações legais.
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – AVISO DE DISPENSA
A dispensa de empregado deverá ser participada por escrito, qualquer que seja o motivo, sob pena de gerar presunção absoluta de dispensa imotivada.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA – CARTA DE REFERÊNCIA
As empresas se obrigam a entregar carta de referência ao empregado em caso de dispensa sem justa causa ou quando solicitadas nos pedidos de demissão.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA – MULTA DO FGTS
Fica garantida a multa prevista no parágrafo 1º do artigo 18 da Lei nº 8.036/1990 sobre a totalidade dos depósitos do FGTS aos empregados imotivadamente dispensados do serviço, após sua aposentadoria perante a Previdência Social, desde que permaneça trabalhando para a mesma empresa sem solução de continuidade.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA – HOMOLOGAÇÕES
As empresas celebrarão as homologações das rescisões dos contratos de trabalho de seus empregados, nas sedes e subsedes do Sindicato Profissional ora acordante.
Parágrafo Primeiro: As empresas deverão entregar ao Sindicato Profissional que representa seus empregados até 02 (dois) dias antes da data designada para o termo homologatório, os documentos necessários, mediante protocolo;
Parágrafo Segundo: Fica resguardado a prerrogativa legal de alternativamente, ao disposto nesta cláusula, as empresas efetuarem as homologações no Órgão Regional do Ministério do Trabalho e Emprego;
Parágrafo Terceiro: Para o cumprimento desta cláusula e parágrafos, serão observados os prazos previstos na lei nº 7.855/1989.
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA – INDENIZAÇÃO PECUNIAR
Ao empregado com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade e que conte mais de 05 (cinco) anos de tempo de serviço na empresa, se dispensado sem justa causa, será paga uma indenização correspondente a 100% (cem por cento) de seu salário, a ser satisfeita juntamente com as demais verbas rescisórias.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA – DISPENSA DO AVISO PRÉVIO
O empregado ficará dispensado do cumprimento do aviso prévio, quanto comprovar a obtenção de novo emprego, valendo o último dia efetivamente trabalhado para cálculo de todas as verbas rescisórias.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA – SALÁRIO DO SUCESSOR
Admitido ou promovido empregado para função de outro dispensado sem justa causa, será garantido àquele salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA – SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA
Durante a substituição não eventual, o empregado substituto perceberá salário igual ao do substituído, excluída as vantagens pessoais.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA – PROMOÇÕES
Toda promoção será acompanhada de um aumento efetivo, de no mínimo 10% (dez por cento) do salário percebido na função anterior, não compensável em reajustamento.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA – APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
Para a realização de cursos que venham a contribuir para seu desenvolvimento profissional e, ao mesmo tempo, também sejam de interesse do empregador, os empregados poderão se ausentar do serviço por até 18h00 (dezoito horas) anuais, que serão consideradas, para todos os efeitos, como de trabalho.
Parágrafo Único: A utilização das horas previstas no “caput” depende de prévia e expressa autorização do empregador e posterior comprovação da frequência do empregado.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA – PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO SEXUAL E MORAL
As empresas se comprometem a iniciar uma campanha contra o assédio sexual e moral no local de trabalho, em conjunto com o Sindicato Profissional.
Parágrafo Primeiro: As denúncias de assédio serão apuradas em uma comissão bipartite (Sindicato e Empresa);
Parágrafo Segundo: Se o empregado individual ou coletivamente, for vítima de situações constrangedoras, humilhantes e vexatórias no exercício de sua função, por um superior hierárquico, vindo a comprometer a saúde física mental dos mesmos, o superior hierárquico e a empresa serão responsabilizados pela degradação deliberada das condições de trabalho.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA – ESTABILIDADE PROVISÓRIA DA GESTANTE
À empregada gestante é assegurada estabilidade provisória, salvo se contratada a título experimental ou por motivo de justa causa para demissão, desde o início da gestação até 05 (cinco) meses após o parto.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA – ESTABILIDADE AO AFASTADO PELA PREVIDÊNCIA
Ao empregado afastado pela Previdência Social por motivo de auxílio-doença, fica assegurada estabilidade provisória, salvo se contratado a título experimental ou por motivo de justa causa para a demissão, pelo período em que ficou sob custódia da Previdência, limitado ao máximo de 60 (sessenta) dias.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA – ESTABILIDADE PRÉ-APOSENTADORIA
Ao empregado que conte, no mínimo, 05 (cinco) anos de tempo de serviço na empresa e que se encontre dentro do prazo inferior a 01 (um) ano para completar o período exigido pela Previdência Social, para requerer aposentadoria por tempo de serviço ou por idade, fica assegurada estabilidade provisória por esse período.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA – RECONHECIMENTO DOS DIREITOS PARA OS EMPREGADOSEM UNIÃO HOMOAFETIVA
Fica assegurada aos empregados em união homoafetiva, a garantia de todos os direitos previstos no presente instrumento, de forma a facilitar o resguardo dos interesses de seus companheiros(as) edependentes habilitadosperante a PrevidênciaSocial.
Parágrafo Único: O reconhecimento da relação homoafetiva estável dar-se-á com o atendimento a iguais requisitos observados pela Previdência Social, consoante disciplinam o artigo 52 parágrafo 4º da Instrução Normativa INSS/DC nº 20/07 de 11/10/2007, e a Instrução Normativa INSS/DC nº 24 de 07/06/2000, e alterações posteriores.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA – ESTABILIDADE APÓS O RETORNO DAS FÉRIAS
Fica assegurado a todos os empregados estabilidade provisória no emprego após o retorno de suas férias, por igual prazo dos dias de descanso.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA – ESTABILIDADE E ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR
A empregada que estiver inclusa no cadastro de programas assistenciais do governo Federal, Estadual ou Municipal, em decorrência de situação de violência doméstica e familiar, será assegurado à manutenção do vínculo empregatício quando necessário o afastamento do local de trabalho, na forma de interrupção do contrato, por até 06 (seis) meses e estabilidade no emprego por 01 (um) ano, a contar do seu retorno ao trabalho, sem prejuízo dos demais direitos consagrados no artigo 9º, parágrafo 2º, Incisos I e II da Lei nº 11.340 de 07/08/2006.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA – JORNADA DO DIGITADOR
Ao empregado que exerça exclusivamente a função de digitador, fica assegurada jornada diária de trabalho não excedente a 6h00 (seis horas), sendo que destas, apenas 5h00 (cinco horas) no trabalho de entrada de dados.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA – AUSÊNCIAS LEGAIS
Os empregados poderão se ausentar do serviço, sem prejuízo de seus salários e sem necessidade de compensação, nos seguintes casos:
Parágrafo Primeiro: Por 24 (vinte e quatro) horas por semestre, a fim de levar filho menor ao médico, condicionada a falta à comprovação através de competente atestado médico;
Parágrafo Segundo: Por 03 (três) dias úteis consecutivos em virtude de casamento;
Parágrafo Terceiro: Por até 02 (dois) dias úteis consecutivos em caso de falecimento de cônjuge, ascendente, descendente, sogro, sogra, irmão ou pessoa que comprovadamente vivia sob sua dependência econômica.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA – ABONO DE FALTAS PARA ACOMPANHAMENTO DOS FILHOS
Assegura-se o direito a ausência remunerada de 01 (um) dia por semestre ao empregado, para levar ao médico filho menor ou dependente previdenciário de até 06 (seis) anos de idade, mediante comprovação no prazo de 48h00 (quarenta e oito horas).
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA – A.A.S E R.S.C
As empresas deverão preencher e entregar os atestados de afastamento e salários (AAS) e as relações de salários de contribuições (RSC), nos seguintes prazos máximos:
Parágrafo Primeiro: Para fins de auxílio-doença: 05 (cinco) dias;
Parágrafo Segundo: Para fins de aposentadoria: 15 (quinze) dias.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA – EMPREGADO ESTUDANTE
Ao empregado estudante menor de 18 (dezoito) anos sujeito ao regime de trabalho de tempo integral, será permitida a saída antecipada de 2h00 (duas horas) ao final do expediente, em dias de provas escolares, condicionada à prévia comunicação à empresa e posterior comprovação por atestado fornecido pela instituição de ensino.
Parágrafo único: Para prestação de exames vestibulares para ingresso em curso profissionalizante de segundo grau, o empregado poderá faltar até 03 (três) dias úteis consecutivos por ano, condicionadas as faltas à prévia comunicação à empresa e posterior comprovação.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA – INÍCIO DE GOZO DE FÉRIAS
As férias não poderão ter início em sábado, domingo, feriado ou dia já compensado, sob pena de multa equivalente ao dobro dos salários relativos há esses dias superpostos.
Parágrafo Único: Por ocasião de férias coletivas ou individuais, não poderão ser incluídos na contagem os dias, 25 de dezembro, 1º de janeiro e 1º de maio.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA – EXTENSÃO DO DIREITO A FÉRIAS
Os empregados que se demitirem antes de completar 12 (doze) meses de serviço farão jus ao recebimento de férias proporcionais à razão de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias, conforme Súmula do TST nº 261.
Parágrafo Único: O cálculo a que se refere o “caput” desta cláusula será acrescido do 1/3 (um terço) constitucional (artigo 7º da Constituição Federal).
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA – LICENÇA MATERNIDADE PARA MÃE ADOTANTE
De acordo com a Lei 10.421 de 15/04/2002, em atendimento ao preceito constitucional, as empresas concederão licença maternidade à mãe adotante de 120 (cento e vinte) dias, independente da idade da criança.
Parágrafo Único: A licença maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA – UNIFORMES E ROUPAS PROFISSIONAIS
Quando exigidos ou necessários, os uniformes ou roupas profissionais serão fornecidos gratuitamente aos empregados.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA – ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS DO SINDICATO
Os atestados médicos e odontológicos passados por profissionais do Sindicato ou de seus convênios serão aceitos pelas empresas para justificativa e abono de faltas ou atrasos ao serviço, por motivo de doença.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA – ABONO DE AUSÊNCIA DE DIRIGENTES SINDICAIS
Os dirigentes sindicais eleitos, independentemente dos cargos e desde que não estejam afastados de suas funções na empresa, poderão ausentar-se do serviço, sem prejuízo de remuneração por até 8 (oito horas) por semestre civil, desde que avisada à empresa por escrito, pelo sindicato com antecedência mínima de 05 (cinco) dias para participarem de reuniões, encontros, congressos, negociações coletivas, etc.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA – DIVULGAÇÃO DO ACORDO
As empresas afixarão em quadro de avisos, em local bem visível aos empregados, cópia do presente Acordo Coletivo, mantendo-o pelo período mínimo de 60 (sessenta) dias, a contar de seu registro.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA – MULTA
Pelo não cumprimento do presente Acordo Coletivo, as empresas pagarão multa correspondente a 5% (cinco por cento) do maior piso salarial vigente por cada infração cometida, em favor da parte prejudicada, exceção feita às cláusulas que estabelecem penalidades especiais.
E assim, por estarem plenamente de acordo, firmam o presente para que produza seus legais e jurídicos efeitos.
Campinas, 20 de Maio de 2014.
SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTÔNOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE CAMPINAS E REGIÃO – SEAAC
Elizabete Prataviera – Presidente
AESCI – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE INDAIATUBA
Sérgio Augusto Eugênio de Agostini – CPF nº116.047.988-74.
ATENAS ASSESSORIA CONTÁBIL
José Roberto Effore – CPF nº963.569.958-15
Samira Effore – CPF nº269.545.208-02
CONETHOS SERVIÇOS CONTÁBEIS,
Antonio Alberto de Almeida Junior – CPF nº260.539.568-56
Samira de Cassia Serpeloni Tramarin- CPF nº265.484.838-80
CONTABILIDADE NOVA ERA,
Egiberto da Silva – CPF nº617.212.718-72
ESCRITÓRIO CONTÁBIL PECHT & PIOVESAN S/S LTDA
Marcelo Pecht – CPF nº296.605.708-48
Erico Augusto Fernandes Piovesan – CPF nº217.552.878-28
FAS GROUP ASSESSORIA CONTÁBIL E CORPORATIVA LTDA
Fabrício Luiz Salvaterra – CPF nº270.623.948-40
HARMONIA CONTABILIDADE E ASSESSORIA EMPRESARIAL
Percival Nogueira de Matos – CPF nº137.804.528-98
JHL CONTABILIDADE LTDA
José Hélio Luz – CPF nº539.648.108-00
JUNIOR ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
Carlos Sartorelo Junior – CPF nº157.542.798-25
JUSTUS CONTABILIDADE LTDA
Sérgio Baptista Ferreira CPF nº108.052.948-99
Edison José Fernandes – CPF nº110.807.768-42
LEAL SERVICE CONTABILIDADE
Camila Fernanda Sant’ana – CPF nº303.918.478-48
OPINION ESCRITÓRIO CONTÁBIL
Edevaldo Pereira de Souza – CPF nº712.882.018-34
SOL ASSESSORIA CONTÁBIL E FISCAL LTDA – ME
Marcos Rogério da Silva – CPF nº212.524.628-75
SR CONTABILI – ASSESSORIA CONTÁBIL E FISCAL LTDA
Sérgio Augusto Eugênio de Agostini – CPF nº116.047.988-74
U.A.C CONTABILIDADE LTDA
Erica Ramos da Silva, portadora do CPF nº311.814.948-50
Eliel Grando da Silva – CPF nº260.580.878-56