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Centrais sindicais da Argentina acertam reunificação

Um congresso da Central de Trabalhadores Argentinos (CTA) aprovou por unanimidade, nesta quinta-feira, o regresso da entidade à Confederação Geral do Trabalho (CGT), após quase 30 anos de fratura, anunciou o líder sindical Hugo Yasky.

“Todos apoiam a proposta de unir o campo popular para os tempos que se aproximam, que serão difíceis. Necessitamos de uma central operária que com base na CGT represente a todos”, disse Yasky, um dos dirigentes da CTA.

Facções opostas na condução da majoritária CGT, de orientação peronista, os sindicatos reunidos na CTA se afastaram da entidade de origem na década de 1990.

O ato em um estádio de futebol teve a participação do candidato peronista à presidência argentina, Alberto Fernández, favorito para vencer a eleição de 27 de outubro contra o presidente liberal Mauricio Macri.

A CGT tem 4 milhões de membros e a CTA, 1,5 milhão, e as duas entidades representam 12 milhões de trabalhadores nas negociações salariais realizadas a cada ano com as câmaras patronais.

Fonte: Rádio Peão Brasil

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