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Pesquisa do DIEESE mostra perfil dos profissionais em home office

O Dieese usou como fontes para a pesquisa os dados de julho da Pnad Covid-19 do IBGE

Dentro do total de ocupados no país, de 81,4 milhões, 10%, ou 8,4 milhões, estão em home office, sendo 56% mulheres e 44% homens; 34% são negros; 74% têm nível superior.

Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos mostra que, no país, entre os profissionais que estão em home office, 34% são negros e 74% têm ensino superior.

Confira os gráficos: https://www.dieese.org.br/outraspublicacoes/2020/homeOfficeBrasilRegioes.html

O Dieese usou como fontes para a pesquisa os dados de julho da Pnad Covid-19 do IBGE.

Dentro do total de ocupados no país, de 81,4 milhões, 10%, ou 8,4 milhões, estão em home office, sendo 56% mulheres e 44% homens.

Ainda de acordo com a pesquisa, 32% ganham mais de 3 salários mínimos e 72% têm casa própria.

Outros 18% ganham entre mais de 2 salários mínimos até 3 salários mínimos, 7% ganham de 1 a 2 salários mínimos e 4% ganham até 1 salário mínimo.

São Paulo
A pesquisa também analisou os dados de São Paulo, a proporção dos profissionais em home office é maior. Dos 19,6 milhões de ocupados, 15% (2,9 milhões) estão em teletrabalho, sendo 54% do sexo feminino e 46% do sexo masculino.

De acordo com a pesquisa, a proporção de negros é ainda menor: 21%. Igual ao levantamento nacional, 74% têm ensino superior. Em relação à renda, 37% ganham mais de 3 salários mínimos, 23% ganham entre mais de 2 salários mínimos até 3 salários mínimos, 9% ganham de 1 a 2 salários mínimos e 7% ganham até 1 salário mínimo. Outros 70% têm casa própria.

Fonte: G1/com informações do SEAAC Campinas