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Prevenção

Trabalhadores recebem kits na Campanha de Luta contra a Aids

O SEAAC de Campinas e Região realizou nas duas primeiras semanas de dezembro uma forte campanha junto aos trabalhadores de sua base de representação com o objetivo de lembrar e conscientizar homens e mulheres sobre a importância de prevenção à Aids. Os diretores do Sindicato visitaram as empresas Bytech Assessoria e Soluções Aduaneira, Embracon Administradora de Consórcios Ltda, Ettori Serviços Aduaneiros, Instituto Campineiro de Análise do Solo, Jonatas Sigrist, MAC Barbosa Sociedades de Advogados, Contabilidade Vilac, Contaltec Contabilidade Técnica,  Escritório Contábil Freire, Exacthus Organização Contábil, Marcondes da Mota Advocacia, Peres & Baticioto Assessoria Contábil, Prodacon Contábil S/S Ltda, Phenix Cadastro Projetos de Redes Eletricas, Qualibrás Eletrônica Ltda e Tecnicont Organização Contábil, Alp-Contábil Ltda, Escritório Contábil Bortolotto Ltda, Escritório Contábil N. Sra. Auxiliadora, Escritório Contábil Pereira Rovea, Escritório Visão Contábil, Gobbi Contábil Ltda, Marlene Terezinha V. Lovizaro, Massotti Contábil S/C Ltda, Núcleo Contábil S/C Ltda e Tecnicont Processamento de Dados.  Nas visitas foram entregues 1.250 kits com um folder falando sobre os riscos da transmissão e combatendo o preconceito, além de preservativos e um porta-preservativo. 

 

A Campanha teve como foco lembrar o dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids, marcado por manifestações e campanhas educativas em todo o mundo no último domingo. 

 

Cai mortalidade

Levantamento do Programa Estadual DST/Aids de São Paulo, divulgado no dia 31 de outubro, mostra que em 2012 foram registrados 2.760 óbitos no estado em decorrência da doença, o que representa uma taxa de mortalidade de 6,6 por 100 mil habitantes. O resultado é 71,1% menor do que o registrado há 17 anos, em 1995, quando ocorreram 7.739 óbitos, e taxa de mortalidade de 22,9 casos por 100 mil habitantes.

 

Os primeiros casos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) no Brasil surgiram no início da década de 80, em São Paulo. Hoje, os grupos mais afetados pela doença são jovens, gays e travestis, profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis e a população carcerária.

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